newsletter
PT EN
  • Home
  • Programas e Projetos
    • Em Andamento
    • Concluídos
  • Chamadas de Projetos
  • Bolsas FUNBIO
  • Agências
    • Agência GEF
    • Agência GCF
  • Biblioteca
  • Institucional
    • Quem somos
    • Nossas conexões
    • Contato
    • Ouvidoria
    • Imprensa
    • Equipe e conselho
    • Seja um parceiro
    • Parceiros
    • Trabalhe conosco
    • Manual de Marca
    • 25 anos
  • Notícias
  • Compras e contratações
  • Transparência
    • Auditoria Funbio
    • Auditoria Programas e Projetos
    • Relatórios anuais
    • Transparência e Igualdade
    • Certidões
    • Políticas e Salvaguardas

Notícias

Home - Notícias - Desafios e oportunidades para a conservação das águas

Compartilhe :

ARPA

Subprojetos apoiados Mídias e notícias Transparência Biblioteca Compras e contratações Ouvidoria
voltar

Notícias

16/03/2025

Desafios e oportunidades para a conservação das águas

Foto: Josangela Jesus
1/20

As Unidades de Conservação (UCs) desempenham um papel fundamental na proteção das águas da Amazônia, garantindo a segurança hídrica para comunidades locais e para a biodiversidade. Segundo Enrique Salazar, analista ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) na NGI Novo Airão, a preservação da qualidade das águas nas áreas protegidas deve ser uma prioridade compartilhada entre diferentes órgãos. 

A água, tanto doce quanto salgada, é essencial para a vida e para a subsistência das populações que vivem nas faixas litorâneas e em áreas ribeirinhas, que são atravessadas por rios. Salazar enfatiza que garantir a qualidade da água doce em corpos hídricos dentro das UCs é fundamental para o consumo humano e animal, além de impactar diretamente a biodiversidade. 

 “No caso das águas marinhas, sua proteção garante a manutenção de peixes, crustáceos e moluscos, fontes alimentares essenciais para as comunidades locais. Além disso, a qualidade da água influencia diretamente a balneabilidade e o turismo, setores que podem gerar renda para essas populações”, destaca o analista ambiental.  

A NGI Novo Airão é responsável por duas importantes UCs: Parque Nacional de Anavilhanas: Com uma área de aproximadamente 350.018 hectares, é o segundo maior arquipélago fluvial do mundo, composto por mais de 400 ilhas. Além da Estação Ecológica (ESEC) de Anavilhanas, que abrange cerca de 100 mil hectares e tem como objetivo principal a conservação dos ecossistemas naturais e a realização de pesquisas científicas. 

Nas UCs do baixo Rio Negro, como o Parque Nacional de Anavilhanas, a navegação intensa na hidrovia que liga o Alto Rio Negro a Manaus representa um desafio para a preservação da qualidade da água. O fluxo constante de embarcações, utilizadas tanto para transporte de pessoas quanto de mercadorias, aumenta o risco de vazamentos de combustíveis e de descarte inadequado de resíduos sólidos nos rios. 

 “A relação entre transporte e conservação da água é complicada, principalmente devido ao lixo gerado. É essencial um esforço conjunto para reduzir impactos e promover meios de transporte mais sustentáveis”, alerta Salazar. 

 

Desafios e oportunidades para a proteção das águas nas UCs 

A conservação dos ecossistemas aquáticos enfrenta desafios que vão além da contaminação direta. O desmatamento das margens dos rios e a degradação das florestas no entorno das UCs comprometem a qualidade da água, favorecendo a erosão e o assoreamento dos corpos hídricos. 

As UCs atuam como barreiras naturais contra a poluição e garantem o equilíbrio do ciclo hidrológico, regulando o fluxo das águas e contribuindo para a recarga dos aquíferos. Além disso, servem como espaços estratégicos para pesquisas científicas sobre a preservação da água e para ações de educação ambiental, conscientizando sobre a importância desse recurso. 

 “Ao proteger as áreas naturais, estamos garantindo a segurança hídrica não apenas para a biodiversidade, mas também para as presentes e futuras gerações”, conclui Salazar. 

 A gestão integrada das águas dentro das UCs representa, portanto, uma estratégia essencial para a conservação dos ecossistemas amazônicos e para a manutenção da qualidade de vida das comunidades que dependem desses recursos. 

O ARPA – Áreas Protegidas da Amazônia é um projeto do Governo do Brasil, coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima e tem o FUNBIO como gestor e executor financeiro. É financiado com recursos de doadores internacionais e nacionais, entre eles o governo da Alemanha por meio do Banco de Desenvolvimento da Alemanha (KfW), o Global Environment Facility (GEF) por meio do Banco Mundial, a Fundação Gordon and Betty Moore, a Anglo American e o WWF. 

 

Projetos relacionados: ARPA
Categoria: Notícias

ENDEREÇO

Rio de Janeiro:
Rua Voluntários da Pátria, 286 5º andar

Botafogo
22270-014 Rio de Janeiro, RJ

 

Brasília:
SHN Quadra 2, Bloco F
Executive Office Tower, Salas 1323 a 1326
Asa Norte
70702-906 Brasília, DF

CONTATO

Tel: +55 21 2123-5300
Fax: +55 21 2123-5354

Tel: +55 61 3797-8200

AVISO DE PRIVACIDADE

ÁREA EXCLUSIVA

Intranet

ÉTICA

Ouvidoria
Políticas e Salvaguardas

  © 2017 FUNBIO – Fundo Brasileiro para a Biodiversidade