newsletter
PT EN
  • Home
  • Programas e Projetos
    • Em Andamento
    • Concluídos
  • Chamadas de Projetos
  • Bolsas FUNBIO
  • Agências
    • Agência GEF
    • Agência GCF
  • Biblioteca
  • Institucional
    • Quem somos
    • Nossas conexões
    • Contato
    • Ouvidoria
    • Imprensa
    • Equipe e conselho
    • Seja um parceiro
    • Parceiros
    • Trabalhe conosco
    • Manual de Marca
    • 25 anos
  • Notícias
  • Compras e contratações
  • Transparência
    • Auditoria Funbio
    • Auditoria Programas e Projetos
    • Relatórios anuais
    • Transparência e Igualdade
    • Certidões
    • Políticas e Salvaguardas

Notícias

Home - Notícias - Armadilhas do bem: câmeras fotográficas registram mamíferos silvestres do Parque Estadual de Terra Ronca

Compartilhe :

COPAÍBAS

Subprojetos apoiados Chamadas de Projetos Mídias e notícias Biblioteca Compras e contratações Ouvidoria
voltar

Notícias

23/07/2024

Armadilhas do bem: câmeras fotográficas registram mamíferos silvestres do Parque Estadual de Terra Ronca

1/20

Indicadores de conservação do território, mamíferos silvestres do Cerrado, de grande porte, como a onça-parda e onça-pintada, foram registrados pelas dezenas de armadilhas fotográficas espalhadas pelo Parque Estadual de Terra Ronca, em Goiás. No total, 20 câmeras trap — armadilhas ecológicas — instaladas na primeira etapa do projeto “Detetives Ecológicos — PETeR”, qualificam a produção de dados ecológicos para um levantamento com mais de dez espécies presentes na fauna local.

O segundo maior felino das Américas, a onça-parda (Puma concolor), é o símbolo do projeto. “É a atriz principal, um animal muito especial, porque transita por diversos territórios: em áreas florestadas, desérticas ou com temperaturas baixas.  Isso faz com que a espécie tenha contato com diversas sociedades e tenha tantos nomes populares diferentes, como puma, onça-parda, suçuarana, onça-vermelha, onça-amarela e leão da montanha. São muitos nomes, tanto na língua espanhola e na portuguesa, quanto nas línguas nativas. Suçuarana é um nome em tupi, que está associado à cor da onça”, explica a pesquisadora técnica, Fernanda Cavalcanti de Azevedo, do Programa de Conservação de Mamíferos do Cerrado, vinculado a Universidade Federal de Catalão, que executa as pesquisas.

A Unidade de Conservação (UC), que abriga o maior complexo de cavernas da América do Sul, tem uma área de 57 mil hectares — maior que o estado do Rio Grande do Norte — e abriga uma rica diversidade de espécies de mamíferos, como a raposa-do-campo — espécie endêmica do bioma Cerrado — e o tatu-peba.

O projeto também inclui ações de Educação Ambiental nas escolas e com a comunidade do entorno. “É preciso mudar o relacionamento do ser humano com esses animais, conscientizar sobre os danos da caça e extermínio.  Com o apoio do Programa COPAÍBAS, além dos equipamentos, como coleiras, câmeras e quadriciclo, ampliamos as ações educativas nos municípios de São Domingos e Guarani de Goiás. Mais de 1.800 crianças já participaram”, fala Wesley Andrade, gestor da UC.

As próximas etapas contam com a instalação de mais câmeras em pontos estratégicos do parque e a adoção das coleiras GPS, para entender como as espécies circulam na paisagem, no intuito de construir estratégias para mitigar ameaças e engajar a comunidade na proteção da biodiversidade.

Confira no vídeo abaixo.

Projetos relacionados: COPAÍBAS
Categoria: Notícias

ENDEREÇO

Rio de Janeiro:
Rua Voluntários da Pátria, 286 5º andar

Botafogo
22270-014 Rio de Janeiro, RJ

 

Brasília:
SHN Quadra 2, Bloco F
Executive Office Tower, Salas 1323 a 1326
Asa Norte
70702-906 Brasília, DF

CONTATO

Tel: +55 21 2123-5300
Fax: +55 21 2123-5354

Tel: +55 61 3797-8200

AVISO DE PRIVACIDADE

ÁREA EXCLUSIVA

Intranet

ÉTICA

Ouvidoria
Políticas e Salvaguardas

  © 2017 FUNBIO – Fundo Brasileiro para a Biodiversidade